HASP recebe certificação nível 2 da ONA

O Hospital Adventista de São Paulo (HASP) entrou para o rol de hospitais que possuem Certificação Nível 2 (Acreditado Pleno). O processo foi acompanhado pelo Instituto Brasileiro de Excelência em Saúde (Ibes), de acordo com os padrões e requisitos definidos pela metodologia do Sistema Brasileiro de Acreditação, ligado à Organização Nacional de Acreditação (ONA). 

A acreditação é um método de avaliação voluntário e periódico que busca garantir a qualidade da assistência por meio de padrões previamente definidos, cujo desempenho alcança níveis de qualidade e de segurança em interações e processos hospitalares, segundo o Manual Brasileiro de Acreditação.

O Hospital já havia conquistado a acreditação nível 1 em 2018, que significa atender ao princípio de “segurança do paciente” e gerenciamento dos seus riscos internos. O desafio do HASP na oportunidade era o planejamento para conquistar o nível 2 em 2021. 

“Em 2020 fomos surpreendidos pela Pandemia COVID-19 que assolou o mundo de modo assustador, impactando severamente todos os processos internos, não somente do HASP, mas de todas as instituições de saúde do mundo. Nesta oportunidade, a resiliência, a persistência e a fé em Deus de todos os colaboradores foram determinantes para o sucesso desta empreitada. Foram meses de trabalho árduo com o envolvimento de toda a equipe multidisciplinar e de muito apoio da alta liderança para que obtivéssemos o sucesso”, declarou Lilian Moura, gerente de qualidade do HASP.

Nos dias 03 e 04 de março de 2021 a instituição passou pela avaliação da ONA/IBES com foco na busca pela gestão integrada dos processos e segurança do paciente. Foram dois dias intensos de avaliação da totalidade dos processos internos do HASP, bem como análise dos dados e entrevistas com os gestores, resultando na Certificação Nível 2 – Acreditado Pleno, homologado no último dia 30 de março pela ONA.

“Ser uma instituição acreditada Nível 2 significa ter um serviço diferenciado, com maior qualidade e segurança para seus usuários, com redução de despesas decorrentes de práticas erradas, além de seguir uma padronização preocupada com a qualidade para evitar a ocorrência de danos à saúde”, disse a gerente de qualidade.