HASP promove Culto de Ação de Graças
09/12/2021Hospital Adventista de São Paulo completa 80 anos
10/03/2022O Janeiro Branco foi criado para as pessoas cuidarem não somente da saúde física, mas também da saúde mental. O Brasil é o país com mais pessoas ansiosas no mundo: 20 milhões de pessoas sofrem de ansiedade, englobando também o transtorno obsessivo-compulsivo, fobias, estresse pós-traumático e ataques de pânico, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
O país também está em segundo lugar no ranking global de depressão, que atinge 12 milhões de pessoas. A saúde física e mental possuem relação direta: 2/3 das pessoas com doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, estão com algum transtorno mental.
Esses são apenas alguns dos exemplos que mostram o quanto os cuidados com a saúde mental não devem ser deixados para depois. Ter qualidade de vida, hábitos saudáveis e sentir-se feliz deve ser sempre prioridade! Por isso, confira algumas dicas:
Utilize os nossos 8 remédios naturais diariamente. São 8 práticas indispensáveis para garantir a sua qualidade de vida.
– Fortaleça seus laços familiares e de amizade.
– Não se isole.
– Caso tenha sintomas contínuos que causem sofrimento como estresse, desânimo, tristeza profunda, ansiedade, dentre outros, procure ajuda profissional.
– Ao iniciar um tratamento terapêutico, diga adequadamente e converse sempre com o profissional responsável quanto aos resultados.
De acordo com o psicólogo Victor Britto, gerente de RH do UNASP Campus São Paulo, os transtornos mentais não são de cunho abstrato, ou seja, não são fatores da imaginação da pessoa. “Nós temos alterações neuroquímicas no cérebro que impedem o indivíduo de ver a realidade como ela é. Quando falamos de depressão e ansiedade, tentativas de suicídio e Burnout, não dá para desconsiderar em alguns casos o uso de medicamento”, explica o especialista.
Para Sideli Biazzi é importante observar se há uma mudança na rotina do paciente. “Não é uma receita de bolo. Mesmo que a pessoa saia ou tenha muitos amigos, não quer dizer que ela não tenha alguma questão de sofrimento emocional. Quando falamos da escuta atenta e empática, quer dizer que é necessário uma relação de escuta e de proximidade com essa pessoa”, declara a psicóloga.